É verdade, fui à Suécia. É claro que a primeira pergunta que me colocarem após o meu regresso foi: e como é que são as suecas?
Bem, primeiro há que revelar a natureza da minha viagem ao país nórdico, salientando que não fui em lazer, mas sim em trabalho.
Naturalmente, que qualquer um tenta conjugar o trabalho com um pouco de lazer, mas ao fim de algum tempo, a vontade de conhecer as loiras de 1,90m esvai-se.
Depois de conduzir camiões durante um dia inteiro e seguindo o exemplo dos nossos compatriotas camionistas, nada melhor do que ir para a cidade e tentar confraternizar com alguns exemplos da cultura sueca.
Não só me foi colocada a problemática da fonética como primeiro obstáculo, ainda por cima, e como apanhei das semanas mais quentes das últimas décadas, as "Heidis" lá do sítio andavam todas de tops e camisas de alcinhas.
Resultado: após dedo e meio de conversa chega a altura em que o macho latino fica aterrorizado com o que vê. As gajas não se rapam.
Situação: "sóna mina coena fina mita eina dida maina hida" (rapaziada isto é a conversa em sueco). Depois a Helga pede uma cerveja, levanta o braço e é aí que o verdadeiro macho latino - asseado, limpinho, lavadinho, etc. - se depara com uma imitação da selva amazónica.
A tesão foi-se toda meus amigos. Um gajo fica a pensar, será Helga ou Helgo. A sorte é que os belos exemplares peitorais não enganam.
Enfim e como dizem os outros: "a minha vida dava um filem sueco". Espero para a próxima ter uma pouco mais de sorte na terra dos "hiden moiden coinen davianan, suenim fudoinen".
20 de junho de 2006
Depilem-se, porra!!!
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